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Esta historinha da escritora e pastora Catherine Ponder nos lembra que a prosperidade começa dentro de nós.
A autora do best-seller As Leis Dinâmicas da Prosperidade conta que, décadas atrás, enfrentou muitas dificuldades e que, segundo suas próprias palavras, muitos poderiam considerá-la um caso perdido. Durante esse período de miséria, ela descobriu o poder do pensamento como instrumento para o sucesso.
Ela aprendeu um segredo simples, porém poderosíssimo:
Então, percebi que minha riqueza, minha saúde e minha felicidade potenciais estavam na verdade dentro de mim, esperando até que fossem irradiadas para o mundo exterior na forma de pensamentos, sentimentos e expectativas saudáveis, ricas e felizes, o que por sua vez atrairia resultados similares em minha vida.
Assim que se agarrou a essa ideia e começou a aplicá-la, tudo passou a mudar a seu favor.
Mais tarde, Catherine percebeu que, nesse período de transformação interior, estava invocando — sem saber — a lei básica da prosperidade (irradiação e atração), da qual já falamos em outro artigo.
Vamos refletir?

Podemos transformar nossas vidas de maneiras inimagináveis por meio da prática da presença — a presença divina. Mas como isso acontece?
Joseph Murphy, autor de A Força do Poder da Fé, explica que primeiro precisamos compreender que Deus é o único poder — onipotência. Também é necessário reconhecer que o mundo inteiro é uma manifestação de Deus — onipresença. Contemplar essas ideias abre caminho para uma nova percepção da realidade.
Todo o seu mundo mudará quando começar realmente a ver Deus em todas as coisas e pessoas. Isso significa que a pessoa que passe a ver Deus em toda parte e que siga e pratique o bem não sentirá medo de nada. Na verdade, o mundo inteiro será seu amigo, e algo sempre lhe estenderá uma oferta de ajuda, sejam coisas animadas, seja aquilo que o mundo chamada de inanimado. — Joseph Murphy
Murphy também nos lembra que o conceito que criamos de Deus é fundamental, pois ele molda nosso futuro. Se pensarmos no divino como uma personalidade humana — que vive no céu e está pronta para nos punir a qualquer momento pelos chamados “erros” —, as circunstâncias de nossa vida refletirão esse entendimento. Mas, se cultivarmos uma imagem de Deus como um princípio ilimitado — de bem, amor e perfeição —, veremos uma transformação acontecer nessa direção.
O conceito que você tem de Deus penetra em todas as áreas de sua vida e, com certeza, tem seus efeitos sobre você. Deus é Vida, e a Vida busca expressar-Se como Amor, Luz, Verdade e Beleza. Ela não pode desejar morte nem doença. — Joseph Murphy
Uma conversa amorosa, familiar e humilde com Deus, ao longo do dia, nos abastece da graça divina. Isso nos ajuda a superar desafios e renova a fé.
Até breve!

Recentemente, assisti a um vídeo do professor Arthur Brooks, da Harvard, que apresenta a seguinte ideia: o tédio não é um problema a ser evitado, mas uma oportunidade valiosa para aprendermos sobre o sentido da vida e evitarmos a depressão.
O professor explica que sentimos tédio quando não estamos focados em algo específico — quando não temos nada para pensar. Nesses momentos, a mente divaga e traz à tona questões existenciais desconfortáveis, mas importantes. No entanto, aprendemos a evitar isso, por exemplo, ao pegar o celular a cada momento de espera. Dessa forma, encobrimos o momento presente — a essência da vida — com distrações que podem levar à ansiedade e à depressão.
A mensagem de Brooks é clara: você precisa ficar entediado — fique mais entediado. Escolha atividades ao longo do dia nas quais possa deixar o celular de lado. Isso abrirá espaço para a inspiração, novas ideias e perguntas com significados mais profundos.
Permita-se pelo menos 15 minutos de tédio e veja sua vida se transformar. Se você aprender a ficar entediado, pode acabar mais feliz. — Arthur Brooks
O professor continua usando o celular para o trabalho, mas segue algumas regras de uso que recomenda para todos:
Quebre o vício no celular
Se não for possível desligar o celular, podemos ao menos mudar o hábito de olhar para ele a todo instante. Também é útil configurar as notificações apenas para avisos realmente importantes.
No início, pode parecer desafiador. Mas, com a prática, aprendemos a lidar melhor com o tédio — e, assim, a conhecer melhor a nós mesmos.
Até o próximo artigo!
No artigo de hoje, vamos refletir sobre a entrega espiritual sob a visão de alguns autores conhecidos.
Eckhart Tolle, autor de Praticando o Poder do Agora, explica que a entrega não significa suportar passivamente uma situação ou deixar de agir. Também não significa desistir de fazer planos ou perder a confiança para começar algo novo. A entrega é a sabedoria simples de nos submetermos ao fluxo da vida, sem resistência.
O único lugar em que podemos sentir o fluxo da vida é no Agora. Isso significa que se entregar é aceitar o momento presente sem restrições e sem nenhuma reserva. — Eckhart Tolle
Lise Bourbeau, em Escute Seu Corpo, lembra que nosso lado divino — também chamado de superconsciência — está sempre presente para nos guiar em nossas decisões, sem o desgaste de análises e preocupações. Isso é o que ela chama de entrega.
Seu Deus interior lhe fala sobretudo através dos seus sentimentos. O que você sente é bem mais importante do que aquilo que pensa. — Lise Bourbeau
Mabel Katz, palestrante e autora de 100 Perguntas sobre o Ho’oponopono, explica que a entrega é permitir que o universo mostre os caminhos e nos guie, enquanto liberamos as energias associadas ao passado. Ela reforça a importância de relaxar e ouvir o coração:
Se você quer encontrar seus talentos, solte, confie e se conecte com o seu coração, com as coisas que são fáceis para você, com aquelas que não envolvem nenhum esforço, que você gosta de fazer e que te dão satisfação.
Nem sempre a entrega traz os resultados que esperamos. Com o tempo, percebemos que tudo estava dentro de um plano maior. Durante a jornada, o essencial é cultivarmos a paz interior.
A resposta ao seu problema virá quando você se voltar para a fé e o reconhecimento do Princípio Divino em seu íntimo. — Joseph Murphy
Até breve!

Existem momentos em que estamos tão focados no que fazemos que o tempo parece passar mais rápido. Mas também acontece de a relação com o que está acontecendo não fluir — sentimos uma emoção negativa e um murmúrio mental que agrava o descontentamento. Por que isso acontece?
O alinhamento com o momento presente
Quando resistimos ao que acontece agora, estamos resistindo à própria vida, já que ela é inseparável do momento presente.
Eckhart Tolle, autor do livro Em Comunhão com a Vida, explica que o ego é, basicamente, um relacionamento desajustado com o momento presente, ou seja, com a vida em si. Podemos mudar essa relação aceitando o agora como ele é e, em vez de reagir ao que acontece, agir com clareza e sem a interferência das narrativas mentais.
Quando a base para nossas ações é o alinhamento interior com o momento presente, elas se tornam fortalecidas pela inteligência da Vida em si. — Eckhart Tolle
O envolvimento emocional no trabalho
Quando trabalhamos em equipe ou empresa, interagindo com outras pessoas, o desafio de estar alinhado ao momento presente costuma ser maior do que quando atuamos sozinhos. Nesses casos, nem sempre temos a liberdade de focar na atividade sem interrupções externas.
Dependendo de como percebemos a situação de trabalho, isso pode se tornar desgastante.
Temos três formas de perceber emocionalmente o que fazemos para manter o alinhamento com o presente:
Se estamos insatisfeitos com uma tarefa e não aceitamos que ela é temporária, percebendo-a apenas como algo doloroso, acabamos causando sofrimento a nós mesmos e, possivelmente, às pessoas ao redor.
Auto-observação
Experimente: observe seu estado emocional e suas reações durante uma semana. Depois, avalie como tem sido seu relacionamento com o momento presente.
Até breve!

Em seu livro O guia para o poder do subconsciente, Joseph Murphy explica como podemos utilizar afirmações como fonte de inspiração, purificação e reprogramação mental. O autor apresenta cinquenta e duas afirmações para serem contempladas ao longo das semanas, sempre acompanhadas de comentários. Um exemplo é:
O amor divino preenche a minha alma. A ação divina correta é minha. A harmonia divina governa a minha vida. A paz divina preenche a minha alma. A beleza divina é minha. A alegria divina preenche a minha alma. Sou divinamente guiado de todas as maneiras. O que está em cima me ilumina. Sei e acredito que receberei uma medida de vida, amor, verdade e beleza que transcende os meus sonhos mais arrojados. Sei que sou abraçado pelo amor e generosidade universais.
Para essa afirmação, Murphy comenta que a vida moderna é agitada e repleta de distrações e preocupações sem sentido. Por isso, precisamos reservar um tempo de quietude, em silêncio interior, para nos lembrar de que fomos criados para ser felizes.
Vamos refletir?

O que é o Ser?
O Ser é um nome para algo além do que as palavras podem expressar. Ele é simultaneamente transcendente (além do tempo e espaço) e imanente (inseparável de quem nós somos).
Convido você a reservar um momento para ler e refletir sobre a explicação de Eckhart Tolle, autor do best-seller O Poder do Agora, sobre o Ser:
Ser é a eterna e sempre presente Vida Única, que existe além das inúmeras formas de vida sujeitas ao nascimento e à morte. Entretanto, o Ser não está apenas além, mas também dentro de todas as formas, como a mais profunda, invisível e indestrutível essência interior. Isso significa que ele está ao seu alcance agora, sob a forma de um eu interior mais profundo, que é a verdadeira natureza dentro de você. Mas não procure apreendê-lo com a mente. Não tente entendê-lo. Só é possível conhecê-lo quando a mente está serena. Se estiver alerta, com toda a sua atenção voltada para o Agora, você até poderá sentir o Ser, mas jamais conseguirá compreendê-lo mentalmente. Recuperar a consciência do Ser e submeter-se a esse estado de “percepção dos sentidos” é o que se chama iluminação.
Quer recuperar a consciência do Ser?
Participe da sessão online em grupo Respirar e Ser.
O despertar é uma mudança no estado de consciência que ocorre com a separação entre pensamento e consciência. No caso da maioria das pessoas, isto não é um acontecimento, mas um processo pelo qual elas passam. — Eckhart Tolle
Você já sentiu algo parecido?
Se respondeu “sim” a alguma dessas perguntas, é possível que você esteja vivenciando uma transformação interior.
Mudança de mentalidade
As mudanças interiores ocorrem quando o modelo que temos do mundo já não faz sentido para nós. Elas costumam vir em etapas, como explicamos neste artigo.
Quando as mudanças externas deixam de trazer satisfação, é um sinal de que estamos começando a perceber tanto a nós mesmos quanto o mundo de uma forma mais profunda e consciente.
A dimensão espiritual
Com essa nova consciência, surge uma percepção mais sutil por trás de tudo que acontece no mundo material e mental. Exemplos dessa transformação incluem:
Propósito
Eckhart Tolle, autor do best-seller O Poder do Agora, explica que todos temos dois propósitos interligados. O propósito interior está relacionado ao despertar espiritual, ao “Ser”. Já o propósito exterior diz respeito ao que fazemos no dia a dia e pode mudar ao longo do tempo, conforme nossa jornada.
Momento presente
O despertar espiritual só pode acontecer no momento presente. Quando nos dedicamos plenamente ao que estamos fazendo no agora, estamos despertando. Esse alinhamento com o presente pode, eventualmente, nos conduzir a algo mais significativo e coerente com a nova consciência que estamos desenvolvendo. Até que isso aconteça, é essencial permanecer ancorado no agora e cultivar a dimensão espiritual do “Ser”.
Se este artigo ressoou com você, fica aqui o convite para participar da sessão Respirar e Ser.
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