A importância da atitude mental

Você já se perguntou como seus pensamentos moldam sua realidade? Ao levarmos em consideração nossos pensamentos, fica clara a influência que a mente tem sobre nossa experiência.

Richard Bandler, cocriador da Programação Neurolinguística (PNL), lembra:

Você começa com seus pensamentos, e então seus pensamentos se tornam ações, suas ações se tornam hábitos, e os hábitos se tornam parte de quem você realmente é.

Essa reflexão nos convida a observar como cada escolha mental impacta não apenas o que fazemos, mas também quem nos tornamos.

Atitude mental e espiritualidade

Joseph Murphy, autor do livro Aumente o Poder do Seu Subconsciente para Conquistar uma Vida Mais Espiritualizada, reforça a importância da atitude mental, destacando como ela pode transformar nossa experiência de vida:

Comece o dia com amor, fé e confiança e você terá amor, fé e confiança o dia inteiro. Se você puser pensamentos de amor, fé e confiança nos seus empreendimentos, alcançará o sucesso, porque teve um bom começo. O importante é sua atitude mental. O resultado será a imagem e semelhança dos seus pensamentos.

Essa perspectiva é ecoada por Catherine Ponder, autora do livro O Segredo da Prosperidade Ilimitada, que explica:

Deus só pode fazer por você o que Ele pode primeiro realizar através de suas atitudes mentais.

O pastor Norman Vincent Peale, autor do best-seller O Poder do Pensamento Positivo, também enfatiza a importância de ajustar nossa maneira de pensar:

Uma vida cheia de agitações e tensão é difícil. A vida cheia de paz interior, sendo harmoniosa e sem tensão, é o modo mais fácil de se viver. A sua principal luta, pois, em conquistar a paz de espírito, está no esforço de poder restaurar o seu modo de pensar e adotar uma atitude calma, aceitando de Deus a dádiva da paz.

Esses ensinamentos mostram que a atitude mental não é apenas uma ferramenta para alcançar objetivos materiais, mas também um caminho para a harmonia espiritual.

A ação desperta e o momento presente

Eckhart Tolle, autor do livro Em Comunhão com a Vida, aponta que nosso estado de consciência é o que realmente cria nosso mundo. Ele nos alerta:

Não importa quanto sejamos ativos, quanto esforço realizemos, nosso estado de consciência cria nosso mundo. Portanto, se não houver uma mudança nesse nível interior, a quantidade de ações que executamos não fará diferença.

Ele complementa com um chamado à reflexão:

A ação desperta é o alinhamento do nosso propósito exterior – o que fazemos – com nosso propósito interior – despertarmos e nos mantermos despertos.

Portanto, a verdadeira transformação exige tanto ação quanto uma consciência alinhada ao momento presente.

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O espírito tranquilo

Uma consciência tranquila irradia energias capazes de transformar não só o corpo físico, mas também o ambiente ao nosso redor.

Inspirado por esse tema, compartilho hoje algumas orientações do pastor Norman Vincent Peale, autor do best-seller O Poder do Pensamento Positivo.

Adote uma atitude calma

Peale explica que a paz interior é essencial para uma vida equilibrada:

Uma vida cheia de agitações e tensão é difícil. A vida cheia de paz interior, sendo harmoniosa e sem tensão, é o modo mais fácil de se viver. A sua principal luta pois, em conquistar a paz de espírito, está no esforço de poder restaurar o seu modo de pensar e adotar uma atitude calma, aceitando de Deus a dádiva da paz.

“Esvazie” e depois “encha” o espírito de positividade

Para Peale, esvaziar a mente é uma prática indispensável:

Recomendo que se faça o “esvaziamento do espírito” pelo menos duas vezes ao dia ou mais, se necessário. Procure expurgar dele o medo, o ódio, a sensação de insegurança e de culpa e os pesares. O simples fato de você fazer conscientemente esse esforço para “esvaziar” o espírito tende a proporcionar grande alívio. (…) comece logo a “encher” o espírito de pensamentos criadores e sadios.

Palavras de paz

O autor destaca o poder transformador das palavras:

As palavras têm um profundo poder de sugestão e cura. Pronuncie palavras desarrazoadas e seu espírito logo se verá presa de certo nervosismo. Talvez você sinta um mal no estômago, que afetará todo seu mecanismo físico. Se, pelo contrário, você falar palavras de paz e serenas, seu espírito reagirá de uma maneira também serena. Use um vocábulo como “tranquilidade”. Repita-o lentamente várias vezes.

Palavras da Bíblia

Peale ressalta a força terapêutica das Escrituras:

As palavras da Bíblia têm um valor terapêutico particularmente forte. Deixe-as caírem em seu espírito e permita que “se dissolvam” na consciência. Elas espalharão um bálsamo purificador por toda a sua estrutura mental. É este um dos processos mais simples e mais eficientes para se conseguir paz de espírito.

Conversação

O tom e as palavras escolhidas ao falar também fazem diferença:

Há outras maneiras pelas quais você poderá desenvolver a serenidade, tanto no espírito como nas atitudes. Uma delas é por meio da conversação. Segundo as palavras que empregarmos e o tom em que as exprimirmos, podemos tornar-nos nervosos, vibráteis e coléricos. De nosso modo de falar é que poderão ser positivos ou negativos os resultados. Com a linguagem poderemos também conseguir reações serenas. Falemos sempre com serenidade para ter a paz que desejamos.

Comece o dia com alegria

Peale enfatiza a importância do estado de espírito ao começar o dia:

Comece sempre o dia com disposição alegre e feliz que tudo lhe correrá bem. Tal disposição constitui um fator ativo e definitivo para se criar condições satisfatórias. Observe, pois, seu modo de falar se deseja alimentar sua paz de espírito.

Pratique o silêncio

Por fim, ele recomenda um momento diário de introspecção:

Outra técnica eficiente para se desenvolver a paz de espírito é praticar diariamente o silêncio. Todas as pessoas deviam insistir em manter, pelo menos, uns quinze minutos de absoluto silêncio a cada vinte e quatro horas. Vá sozinho a um lugar onde possa sentar-se ou deitar-se durante uns quinze minutos e pratique a arte do silêncio. Não converse com pessoa alguma. Não escreva nem leia. Pense o menos possível.

Gostou dessas reflexões? Que tal colocá-las em prática?