Conceitos de prosperidade

Nossas ideias sobre prosperidade influenciam nossos sentimentos e comportamentos em relação a esse tema. Quando nos tornamos conscientes dessa influência, podemos escolher no que acreditar — quais conceitos sobre prosperidade fazem mais sentido para nós. Isso pode transformar nossa experiência, atraindo pessoas e situações alinhadas com essas novas crenças.

Qual a diferença entre ideia e conceito?

Ideia é uma inspiração — uma noção aproximada de algo. Conceito é uma ideia com um significado mais claro, um modo de pensar estruturado.

Deus é a fonte de prosperidade

Esse é um conceito impactante relacionado à prosperidade. Quando comecei a estudar esse assunto, descobri algo fascinante: a causa, a fonte de todo suprimento é invisível e espiritual — é a Consciência Universal. O mundo material é efeito, não causa.

O maior segredo do mundo é que Deus habita o ser humano, mas o ser humano comum procura por riqueza, sucesso, felicidade e abundância em toda parte, exceto dentro de si mesmo. — Joseph Murphy

A verdadeira fonte de prosperidade é a consciência que temos do mundo — que também é a nossa própria essência. Por exemplo, se mantenho na mente o conceito de que o universo é um lugar de abundância, e realmente sinto isso como verdade, é essa realidade que se manifestará.

Essa nova forma de perceber a prosperidade pode abrir canais por onde a abundância flui naturalmente para nossa experiência.

Quer saber mais?

Assista à introdução aos 12 Conceitos Mágicos de Prosperidade:

Até o próximo artigo!

O estado de consciência

O estado de consciência, ou conscientização, é uma expressão usada para indicar a combinação de elementos presentes em nossa mente em um determinado momento: pensamentos, sentimentos, crenças e percepções.

Corpo e mente estão interligados, portanto, o estado de consciência também se reflete no corpo, influenciando nossa saúde e vitalidade.

A realidade externa

Tudo o que acontece conosco — pessoas e situações em nossa experiência imediata — é a manifestação material do nosso estado de consciência atual.

O místico americano Joel Goldsmith, autor de O Caminho Infinito, explicava essa ideia da seguinte forma:

Nunca é uma pessoa, e sim um estado de consciência, que cura, que regenera, que pinta, escreve ou compõe. O estado de consciência se manifesta a nós como pessoa por causa do conceito finito que temos de Deus e do homem.

Portanto, se desejamos melhorar algo que está insistindo em se manifestar na realidade externa, primeiro precisamos renovar nossa mente.

A consciência desperta

A consciência desperta é aquela que não está identificada com o conteúdo da mente, pois reconhece a si mesma além das formas.

Nossa verdadeira existência é como Espírito, e só na medida em que percebemos nossa real existência como Espírito é que abandonamos o falso sentido de vida material. — Joel Goldsmith

Até o próximo artigo!

O corpo de dor

Este é um resumo sobre o que é o corpo de dor e como lidar com ele.

Chamamos de corpo de dor as memórias negativas do passado armazenadas na mente como energia latente. Quando ativadas, podem ressurgir como emoções e reações sutis ou intensas, causando sofrimento e arrependimento.

O corpo de dor e a saúde

Um corpo de dor denso pode causar altos e baixos emocionais, levando ao esgotamento físico e mental sem que a pessoa perceba.

Observe o corpo de dor sem reagir

Ao perceber uma sensação desagradável no corpo, concentre-se na respiração para se ancorar no momento presente.

O corpo de dor tenta absorver toda a atenção, gerando pensamentos e narrativas mentais que alimentam o sofrimento. Mantenha o foco na respiração.

Quando estiver com a atenção plenamente no agora, livre das narrativas, comece a observar as sensações no corpo e permita que se dissolvam naturalmente, sem expectativas.

Dessa forma, a luz da consciência assegura sua liberdade das emoções negativas e do passado.

Lembre-se: não somos o corpo de dor, e sim o Ser que está consciente dele.

As narrativas na mente

Grande parte das pessoas vive diariamente com narrativas em sua mente, muitas vezes de forma inconsciente. Elas podem variar de breves comentários sobre pessoas e situações até histórias completas criadas ao longo do dia. Se não houver consciência, esse hábito de criar narrativas pode influenciar nosso bem-estar e minar nossas emoções.

Conversar consigo mesmo é uma das maneiras de utilizar a mente pensante. Ela pode ser útil em muitas circunstâncias, como para raciocinar, fazer planos, redigir um texto ou fazer um programa de computador.

Entretanto, se não estivermos conscientes do conteúdo das histórias que contamos para nós mesmos, podemos gerar sofrimento não só para nós como também para as pessoas ao nosso redor. Isso ocorre porque essas histórias influenciam nosso estado emocional e, consequentemente, nosso comportamento. As narrativas podem conter percepções enganosas sobre fatos e sobre quem somos, além de serem carregadas de emoções negativas do passado.

Por exemplo, uma pessoa lhe diz algo e você, por causa de um acontecimento anterior, interpreta como uma ofensa, mesmo que essa não tenha sido a intenção. Ou então, você se percebe como alguém incapaz de realizar algo que deseja e cria narrativas baseadas nessa crença, que não contribuem para sua felicidade.

É necessário utilizar a mente pensante de forma equilibrada e estar consciente do conteúdo das narrativas que criamos.

Quando estamos conscientes das narrativas, conseguimos discernir aquelas que nos fortalecem daquelas que não. Qualquer narrativa é apenas um padrão de pensamento que depende da nossa atenção para existir. Assim, somos capazes de prevenir que uma narrativa consuma nossa energia simplesmente retirando o foco dela.

Dependendo do estado emocional em que nos encontramos, pode ser desafiador nos libertarmos de uma narrativa. Emoções negativas do passado podem reforçar o surgimento de pensamentos negativos, que, por sua vez, alimentam um estado emocional desfavorável, formando um ciclo difícil de romper. A solução é a prática da presença, permitindo que a luz da consciência dissolva os padrões negativos de pensamentos.

Podemos praticar a presença a qualquer momento, dedicando alguns minutos por dia ao silêncio, em um estado de quietude. Essa prática ajuda a dissolver padrões de pensamentos repetitivos que consomem nossa energia.

Você já notou se tem o hábito de conversar consigo mesmo ao longo do dia? Cria narrativas com frequência? Como isso afeta suas emoções e seu comportamento?

Para saber mais sobre a prática da presença, entre em contato.